sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Esperança para o Brasil



Projeto Brasil

Desde a proclamação da República, adversários e contrários a plena expansão da Nação, tem jogado “farinha” no ventilador, com a intenção de desmerecer os créditos de nossa grande Nação.

Um país que sempre esteve comandado pelas elites desde antes da República, que passou por comandos de muitos militares, ditadores e maus governantes, mas que sempre foi um país pacato com pouquíssimas revoltas e mobilizações (até por isso a presença deste tipo de políticos), e que devagar (?) está se saindo muito bem. Uma democracia forte, com liberdade de imprensa “nunca vista antes”, liberdade de locomoção, vários empregos para quem gosta de trabalhar, e com implantação de muitos controles na esfera legislativa para regular o uso da máquina governista.

É claro que temos maus políticos, representantes de classes das mais diversas, grandes coronéis ainda no planalto, mas que vão passar. Até pela exigência interna e externa nosso país deverá se moldar aos controles mais rigorosos e colocando responsabilidades para os próximos administradores públicos e privados também.

Mas a que venho discutir é : Por que tantos são contrários a enxergar o desenvolvimento que se alastra e que domina de forma favorável nosso país? Qual outro exemplo de Nação Sul Americana por exemplo, que cresce ao ritmo brasileiro, com índices parecidos ao nosso, consumo igual ao nosso, força de trabalho, produção agrícola e pecuária, mineral e industrial?

Não vejo na América do Sul, Central, Caribe e outros, países com a mesma expansão e ao mesmo tempo fortalecimento democrático e fortalecimento das instituições.

Vale lembrar aqui o que acontece na Venezuela, onde apenas países que dependem de petróleo barato é que estão sendo representados neste país para a cerimônia de posse de um presidente que nem se encontra dentro da Nação, convalescendo em país vizinho, faz-se por parte da justiça local o adiamento da data de posse do recém presidente eleito e que não tem data para assumir e que desrespeitando a constituição local, não passa o governo para as mãos de quem de direito deveria assumir o posto.

Assim, contrariando os contrários vamos procurar dar valor a nossa Nação, ter esperança de que se transformará numa grande Nação, não na grandiosidade territorial ou influência internacional, mas na divisão do bolo, no fortalecimento de instituições de ensino, equilíbrio da saúde e eleição de mandatários com responsabilidade e patriotismo.




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