Como é prejudicial, a falta de
projetos.
Santo André a muito está às
escuras, mais de seis meses sem contrato de iluminação promovem a falta de
segurança na cidade, para solucionar este problema o prefeito terá de convocar
um plano emergencial e contratará uma empresa para substituir as mais de seis
mil lâmpadas da cidade. O custo é que espanta: Dois milhões de reais para serem feitas as
primeiras intervenções que deveram ser sanadas em até três meses. Mais de R$700
mil por mês, talvez pudéssemos gastar bem menos se houvesse projetos antecipados,
manutenção preventiva ao invés de corretiva. Isso depende de uma gestão
organizada e com secretários capacitados, o que não houve na última gestão.
O mesmo ocorre com a vegetação, a
implantação de inúmeras mudas de plantas sem tamanho suficiente para se
manterem vivas fez com que a selvageria de parte da população as destruíssem e
hoje só se percebe os buracos nas calçadas e muito mato nos jardim e nas
praças, novamente faltou plano de manutenção e fiscalização. Dá mesma forma a
solução deverá consumir seis meses para se equilibrar e a que custo?
Já o Bruno Daniel, o estádio, terá
também de forma emergencial, uma manutenção para que possa receber os jogos do
clube da cidade, com liberação condicional da federação paulista de futebol,
exigindo continuidade de obras no estádio vai permitir a participação do Santo
André com número inferior de expectadores a que a entidade exige. Mais uma vez,
há falta de planejamento e projetos.
Assim, de falta de projeto em
falta de projeto, a cidade caminha gastando de forma emergencial, obvio mais
oneroso e de difícil fiscalização, o tão suado orçamento da cidade. Esperemos
que a atual gestão nos traga esperança e atitudes para elaboração de projetos
antecipadamente e de forma que se possa escolher a melhor obra com menor custo,
diga-se de passagem que é o que pede a Lei 8666/93.
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