segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Escassez de Gestores

             Como é prejudicial, a falta de projetos.                          
Santo André a muito está às escuras, mais de seis meses sem contrato de iluminação promovem a falta de segurança na cidade, para solucionar este problema o prefeito terá de convocar um plano emergencial e contratará uma empresa para substituir as mais de seis mil lâmpadas da cidade. O custo é que espanta:  Dois milhões de reais para serem feitas as primeiras intervenções que deveram ser sanadas em até três meses. Mais de R$700 mil por mês, talvez pudéssemos gastar bem menos se houvesse projetos antecipados, manutenção preventiva ao invés de corretiva. Isso depende de uma gestão organizada e com secretários capacitados, o que não houve na última gestão.

O mesmo ocorre com a vegetação, a implantação de inúmeras mudas de plantas sem tamanho suficiente para se manterem vivas fez com que a selvageria de parte da população as destruíssem e hoje só se percebe os buracos nas calçadas e muito mato nos jardim e nas praças, novamente faltou plano de manutenção e fiscalização. Dá mesma forma a solução deverá consumir seis meses para se equilibrar e a que custo?

Já o Bruno Daniel, o estádio, terá também de forma emergencial, uma manutenção para que possa receber os jogos do clube da cidade, com liberação condicional da federação paulista de futebol, exigindo continuidade de obras no estádio vai permitir a participação do Santo André com número inferior de expectadores a que a entidade exige. Mais uma vez, há falta de planejamento e projetos.

Assim, de falta de projeto em falta de projeto, a cidade caminha gastando de forma emergencial, obvio mais oneroso e de difícil fiscalização, o tão suado orçamento da cidade. Esperemos que a atual gestão nos traga esperança e atitudes para elaboração de projetos antecipadamente e de forma que se possa escolher a melhor obra com menor custo, diga-se de passagem que é o que pede a Lei 8666/93.

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