
A falta de projetos nas cidades,
que acaba por torná-las ineficiente na conquista de recursos junto ao governo
federal, tem muitas raízes.
A pequena permanência do
executivo frente ao comando da prefeitura faz com que os gestores tentem deixar
suas marcas nas obras executadas no período, já que, estas podem ultrapassar o
tempo de legislação.
A falta de planejamento, que acaba
por resultar na perda do prazo para entrega de projetos, distância gestores
Estaduais e Federais de fornecer recursos para obras, isso acontece porque o
prefeito não tem em sua equipe de governo, pessoas qualificadas para elaborarem
projetos mais sofisticados e dentro das determinações estaduais e federais para
o ingresso no rol de solicitações orçamentárias para a execução de obras
municipais de suma importância.

O filósofo Platão já explicava a
prática de políticos em tentar esconder as marcas de seu antecessor, dizendo
que o homem público sente a necessidade de se tornar indispensável.
Entretanto, mais uma vez, reiteramos: Quem perde é a cidade, há necessidade de o gestor moderno e capaz, escolher profissionais que possam planejar projetos eficazes e que serão bem avaliados por esferas superiores, além de ele mesmo entender que foi eleito para organizar a cidade em nome dos cidadãos e com intuito de deixá-la mais acessível e com situação evoluída em relação a que herdou. O gestor só terá a ganhar tornando-se Homem Público com responsabilidade.
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