segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Escola Itinerante


Nova Realidade Cultural.

Mesmo considerando uma conversa léria, não pude deixar de pensar que talvez possa ocorrer e até ser de utilidade o que discursava um palestrante numa rede de TV.
Dizia ele sobre a atual evolução eletrônica da população, o fato de que não há tempo para pessoas trabalhadoras completarem ou darem continuidade em seus estudos.
Na opinião do palestrante, não se tem opções para o desenvolvimento acadêmico da população em geral, daí então surgiu a discussão acerca da parafernália eletrônica que envolve pode-se dizer quase cem por cento da população.
O que se percebe nos taxis, ônibus, trens e metrô é que a população quase em sua unanimidade tem “colado” aos ouvidos um fone ligado a um celular, smartfone, tablet etc.

E o que escutam? Rádio, música de qualidade duvidosa ou conversam com alguém, então o que percebe-se não é a falta de tempo e sim a falta de opções.
Quanto o usuário perde de tempo no transporte para o seu destino? Duas, três  ou mais horas, isso em condições normais de trânsito. Então por que não transformar o transporte em uma escola, curso ou talvez uma faculdade itinerante?
Novamente questionando a falta de opções, imagine no que agrega um indivíduo que tem nos ouvidos um tipo de cultura musical que faz apologia a violência, abuso, drogas, promiscuidade sexual dentre outras? Por que não levar cultura a essa fatia da população, fatia grande diga-se de passagem.
As soluções existem, as pessoas poderiam fazer cursos de línguas, dinâmicas, profissionais, aperfeiçoamento tecnológicos, cursos rápidos outros mais direcionados a uma determinada profissão, musicais, auto ajuda e uma avalanche de informações que ai sim, iria agregar informação útil a uma camada da população que tanto necessita de melhoria cultural e estudantil, até para melhorar sua qualificação profissional.
Pra você ver que em conversa de botequim, surgem idéias que podem trazer algo de útil para todos, os diálogos que envolvem educação no Brasil, necessita sair da mesa de parlamentares e partir para o interesse da sociedade que é no final, quem cobra o poder público.

 
21/01/2013.

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