
Nova Realidade Cultural.
Mesmo considerando uma conversa
léria, não pude deixar de pensar que talvez possa ocorrer e até ser de
utilidade o que discursava um palestrante numa rede de TV.
Dizia ele sobre a atual evolução
eletrônica da população, o fato de que não há tempo para pessoas trabalhadoras
completarem ou darem continuidade em seus estudos.
Na opinião do palestrante, não se
tem opções para o desenvolvimento acadêmico da população em geral, daí então
surgiu a discussão acerca da parafernália eletrônica que envolve pode-se dizer
quase cem por cento da população.
O que se percebe nos taxis,
ônibus, trens e metrô é que a população quase em sua unanimidade tem “colado”
aos ouvidos um fone ligado a um celular, smartfone, tablet etc.
E o que escutam? Rádio, música de
qualidade duvidosa ou conversam com alguém, então o que percebe-se não é a
falta de tempo e sim a falta de opções.
Quanto o usuário perde de tempo
no transporte para o seu destino? Duas, três
ou mais horas, isso em condições normais de trânsito. Então por que não
transformar o transporte em uma escola, curso ou talvez uma faculdade
itinerante?
Novamente questionando a falta de
opções, imagine no que agrega um indivíduo que tem nos ouvidos um tipo de
cultura musical que faz apologia a violência, abuso, drogas, promiscuidade
sexual dentre outras? Por que não levar cultura a essa fatia da população,
fatia grande diga-se de passagem.
As soluções existem, as pessoas
poderiam fazer cursos de línguas, dinâmicas, profissionais, aperfeiçoamento
tecnológicos, cursos rápidos outros mais direcionados a uma determinada
profissão, musicais, auto ajuda e uma avalanche de informações que ai sim, iria
agregar informação útil a uma camada da população que tanto necessita de
melhoria cultural e estudantil, até para melhorar sua qualificação
profissional.
Pra você ver que em conversa de
botequim, surgem idéias que podem trazer algo de útil para todos, os diálogos
que envolvem educação no Brasil, necessita sair da mesa de parlamentares e
partir para o interesse da sociedade que é no final, quem cobra o poder público.
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